Os crackers deixaram de agir sozinhos e agora se organizam em "empresas", com hierarquia comparável à de empresas estabelecidas. O que antes era uma espécie de contracultura passou a ser um negócio lucrativo e escuso.
Hoje descobrir dados sigilosos e invadir redes deixou de ser uma atividade praticada em busca de conhecimento, e passou a ser crime "organizações" estruturadas. O processo é dividido entre funcionários, dispostos em cargos distintos. A comercialização dos dados roubados se tornou um excelente negócio, segundo o site The Inquirer e, ao contrário do que se pensa, há sempre um cliente disposto a pagar por informações roubadas.
A hierarquia do cibercrime é definida por um chefe, que não comete crime em si, em seguida tem o sub-cehfe, que administra a operação. Em seguida vêm os gerentes de campanha, que lideram os ataques a partir de sua rede de afiliados. O produto é comercializado por vendedores, que em sua maioria desconhecem o processo completo.
O valor do dado obtido varia. Números de cartão de crédito são vendidos a preços baixos, enquanto que dados de plano de saúde, logins empresariais, e-mails e FTP são mais caros.
Esse negócio esta bem lucrativo. Empresas valorizem bem seus funcionários.
Parabéns pelo artigo. Já nem utilizo mais internet para pagamento de minhas contas... Está complicado... Vanildo Veloso.
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